LIVRO 1 -  A PRINCESA E O PLEBEU (Affaire Royale)



imageTinha esquecido por que corria. Só sabia que não podia deter-se. Se o fazia, perderia aquela carreira em que só havia dois postos. Primeiro e último.
Distância. Seu instinto lhe dizia que seguisse correndo, que pusesse distância entre ela E... o lugar de que procedia.
Estava empapada, pois aumentava a chuva, mas já não se sobressaltava para ouvir o estalo do trovão. O brilho do relâmpago não a fazia tremer. Não era a escuridão o que a assustava. Fazia tempo que já não temia coisas tão simples como a extensão da escuridão ou a violência da tormenta. Já não recordava o que era o que temia; só sabia que tinha medo. O medo, a única emoção que compreendia, tinha enraizado e se agitava dentro dela como se não conhecesse outra coisa. Bastava para mantê-la em pé dando tombos pela sarjeta, apesar de que o corpo pedia a gritos que se tombasse em um lugar resguardado e seco.
Não sabia onde estava. Nem de onde vinha. Não recordava as altas árvores que agitava o vento.
Nem o violento bater do mar próximo, nem o aroma das flores molhadas que pisoteava ao correr pela sarjeta daquela estrada desconhecida significavam nada para ela.
Ia chorando sem dar-se conta. Os soluços a faziam naufragar, soltavam as amarras de seu medo redobrando-o até que se apoderava completamente dela, em ausência de todo o resto. Tinha a mente nublada, as pernas trementes. Seria tão fácil acurrucarse sem mais desço de uma daquelas árvores e abandonar-se... Mas algo a impulsionava para diante. Não era sozinho o medo, nem tampouco o atordoamento. Era sua fortaleza, uma fortaleza que ninguém teria adivinhado ao vê-la, que nem sequer ela reconhecia, o que a mantinham em pé além de sua capacidade de resistência. Não voltaria para lugar de onde tinha saído, de modo que só podia fazer uma coisa: seguir para diante.
Não lhe importava quanto tempo levava fugindo. Não sabia se tinha percorrido um quilômetro ou dez. Tinha os olhos cegados pela chuva e pelas lágrimas. Os focos a iluminaram antes de que pudesse vê-los.
ficou quieta, aterrorizada como um coelhinho surpreso entre as matas. Tinham-na encontrado. Tinham-na açoitado. A buzina soou, os pneumáticos chiaram. Rendendo-se ao fim, desabou-se inconsciente sobre o asfalto.




LIVRO 2 – MERCADORA DE ILUSÕES 

imageA noite estende seu manto estrelado sobre o principado de Cordina. O silêncio é um convite ao amor. Na penumbra do quarto, Eve suspira nos braços do príncipe Alexander. As carícias tornam-se mais ardentes e então os corpos se unem, as bocas se procuram e os amantes atingem um êxtase brilhante.
Ainda acordada, Eve sorri melancólica... Depois que as apresentações de sua companhia de teatro acabassem, ela iria partir. Era plebéia e não sonhava aspirar o título de princesa, mas enquanto estivesse ao lado de Alexander pretendia reinar absoluta em seu coração.



 






LIVRO 3 – O PRINCIPE PLAYBOY (The Playboy Prince)



clip_image002Quando se tratava de mulheres, o prín­cipe Bennett Bisset, de Cordina, jamais recu­sou um desafio. Assim, ao conhecer lady Hannah Rothchild, o playboy arrojado e des­truidor de corações decidiu usar todo o seu charme e encanto para conquistá-la. O amor sempre foi um jogo para Bennett... Mas, com Hannah, ele sabe que as apostas aumentam a cada rodada...












LIVRO 4 – NOITES DE TENTAÇÃO (Cordina’s Crown Jewel)



clip_image002[5]A princesa Camilla Bisset, de Cordina, finalmente teve a chance de ser uma pessoa comum... pelo menos por alguns dias. Em Vermont, ao lado do temperamental e sedutor arqueólogo Delaney Caine, ela pode ser ape­nas a simples Camilla MacGee. Trabalhar para Delaney Caine nas florestas de Vermont lhe fornece um refúgio perfeito das colunas so­ciais. Mas, à medida que a tensão entre eles se transforma em desejo, Camilla compreende que, cedo ou tarde, terá de revelar sua ver­dadeira identidade...













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